Conspirados de debaixo das mesas das ruas
inodoras,
Talvez os descobridores da tapobrana
De dedos em beata o fossem,
deixando de ser a
Luz que as árvores
deixam cair
Pelos dentes velhos que
Desdobram nas ondas do dia,…
Vejo-os nas esquinas em deslize para
O fim de um sorriso,
Conversando o que nem se ouve,
Vendo o que as pedras soltas
Tornam invisível,
e quando se sabe que falta menos um dia,..
sobram-se ao olhar esvaziado com
um ar sufocante de anis oxigenado….
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