2007/12/28

Monóxido de Carbono


Odeio a poesia como forma,...
A envolver o curto sentir de,...
..., quem se apouca face ao medo.
Que se combata o fluir de ideias,
Abrace-se a negatividade do silêncio,
Detesto a pequenez de um verso,
No domínio do astral, que seja um grão,
Falando de felicidade, é nada,
Abomino rimas. Mortas por asfixia,...
..., sentencio do alto da passividade.
Odeio a poesia como abstracto,
Clara só mesmo a ignorância,
Dura, sempre a pequenez de sentimentos,
Abri os olhos para a vida, e descobri,...
Que adoro a poesia como oxigénio,...
Morte ao monóxido de carbono do concreto....

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