A vontade,
Dedo após dedo,
Como se a verdade,
O que ditava impressões,
Posturas,
Memórias,
Até despedidas perante inevitabilidades como a morte,
Fosse o que contava,...
E vivia,
A preencher os espaços em branco dos atrevimentos,
A tapar com a luz a passagem do tempo,...
Era ele,
Eu refletido naquele espelho
Tirado daqui
Genial poema. Me gusto mucho.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarEspelho _ nem sempre temos uma relação boa com eles.
ResponderEliminaré assim _não adiantar tapar a passagem do tempo ... reflete-se !
abraço, M
Obrigado pela presença
EliminarI liked the essences of living a life in this one. Very unique.
ResponderEliminarThanks so much
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