Tirado daqui
Marinheiro com dois gatos,
ca. 1910
Porque em nenhum lugar ele tem asas,
Se sabe dele como o responsável,
A pessoa acertada,
Que precisa de poucas palavras para se escrever a si próprio,...
Ele é o portador constante das más noticias,
Dos dias sem sol e que nem chegam a nascer,...
Por ele,
Nunca sequer se tinha escrito,
Não teria havido criação artística,
Novelos de lã por entre gatinhos que aprendem o mundo a brincar,...
Mas há mãos,
É madrugada por entre a luz que aqui descrevo,
Na crença de que ele até se poderá vir a salvar
Profundo y melancólico poema. Te mando un beso
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarMakes me think of a friend who told me one time, "You'll have to write yourself out of this one!" Such a delightful poem to read..that hope still lingers, somehow.
ResponderEliminarGreat memory🙂
EliminarSuch a sweet photo. Wonderful to see your poem this morning. All the best to your insight and creativity!
ResponderEliminarThanks 🙂
EliminarBelas palavras. Gostei imenso!
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Obrigado emerson
EliminarAbraço