Um finissimo retalho de papel transparente,
Dos que se usam para deitar a beleza ao nosso lado,
Com o intuito de lhe fazer juras de qualquer coisa no resto da noite,....
É errado pedir o que seja da beleza,
Observá-la quanto muito,
Enquanto por exemplo descende no horizonte,
Em cima do barco casca de noz do pescador que não liga à solidão,
E aspira sozinho à união com o eterno,...
Traz por isso um saco sem cor,
O rosto de um boneco que nasceu no principio dos tempos,
E o teu livro de desculpas,...
Vamos viajar,
Até qualquer sítio onde a porção do eterno seja visível
Melancólico poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarSuch great descriptions of memories of the past. So bittersweet and real.
ResponderEliminarthanks:-)
EliminarFading to black and white of the past. The true shades of gray. Yet, you make it so vibrant.
ResponderEliminarthanks
EliminarIt reminds me of Rasputina's voice. I love how some of her notes she sings reminds me of the radio fading in and out. You do have a way of capturing the nostalgia of life. You very much found the heart and soul.
ResponderEliminarrasputina?:-)
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