No canto de trás desta casa,
A justificação,
O ilusório suspenso de um céu de cores falsas,....
Discute-se a pátria,
Se o grito cabe no tacão alto da morte,...
Dois a dois,
Velhos dispares e sem roupa,
Passam pelas ruas das cores púrpuras,
E desatam as prendas que lhes calham,...
No fim,
Foi a mim que chamaram,
O padre das invejas,
O professor dos meios das palavras,
O médico sem doentes que professassem,...
Todos apontaram dedos esquálidos e ofendidos contra mim,
Enquanto a chuva impedia que a história se fechasse de par em par
Tirado daquiCasa Malaparte
Capri, Itália
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarGreat article and good poem. Have a nice weekend ok
ResponderEliminarThanks vicky
EliminarTruly you reach the elements. Very intriguing.
ResponderEliminarVery exagerated:-)
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