Tirado daqui
Fotograma de 1887
Somos os novos,
A falta de vontade,
Pernas soltas de falta de caminho,...
Somos vinte e quarenta,
Falta de idade e noites em branco,
Somos a pessoa e a maré azul da calmaria,...
Somos tanto e tão pouco,
Que quando o novo sai do velho,
Temos luz em vez de um lugar no escuro,
E tanto tanto quarto para ocupar,...
E agora que a música voltou,
Deixámos de ser a nossa escrita,...
Para que a mulher das madrugadas cinzentas regresse,
E mais qualquer coisa haja,
Para que voltemos ao início
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