Tirado daqui
Fotograma de 1887
Somos os novos,
A falta de vontade,
Pernas soltas de falta de caminho,...
Somos vinte e quarenta,
Falta de idade e noites em branco,
Somos a pessoa e a maré azul da calmaria,...
Somos tanto e tão pouco,
Que quando o novo sai do velho,
Temos luz em vez de um lugar no escuro,
E tanto tanto quarto para ocupar,...
E agora que a música voltou,
Deixámos de ser a nossa escrita,...
Para que a mulher das madrugadas cinzentas regresse,
E mais qualquer coisa haja,
Para que voltemos ao início
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarMiguel!!!
ResponderEliminarE assim vamos seguindo
um dia de cada vez.
Lindos versos e
a imagem chama a atenção
de gente.
Bjins de gratidão.
CatiahoAlc.
Beijos catiaho
EliminarObrigado
Tudo o que somos perspetivamos em função do passado.
ResponderEliminar... e saber dançar ao som da música também é uma virtude.
Abraço de amizade.
Juvenal Nunes
Pois é
EliminarCada vez mais juvenal
Abraço
Such a youthful poem. You capture it well!
ResponderEliminarI try🙂
EliminarYes, a lot like technicolor of a past we are fond of. Lovely poetry!
ResponderEliminarThanks🙂
EliminarOh, this reminds me of my Gram who has Parkingson's. How she moves through the day in her walker. It is like a ballet but to some just a freaky dance.
ResponderEliminarWhat?🤣
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