fazes-me sombra
ao coração,
ofego com a dor,
tiro-te do mundo
da noite,
e a prova sucinta
do que se explica,
surgirá no refego do rosto,
na perna trôpega,
no sorriso que esbatido,
desapareceu
na subserviência do desespero,...
e há o outro lado
do tempo,
o estrondo de todos
os silêncios que te matam,
mesmo que não toda,...
e por fim,
do outro lado do espaço,
um rebentamento exangue
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarPoeticamente intenso e profundo. Belo vídeo.
ResponderEliminarFeliz fim de semana
Obrigado ricardo.bom fim de semana tb
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