Fosse eu inventado,
Por ter as letras,
Ter a graça própria de uma árvore que finta a morte,
Fingindo-se alegre numa dança de sexo,
Com o vento,....
Quisesse eu corpos em que mandasse,
E que reagissem com pobreza,
Aos números fechados da ausência,...
Fossem felizes todos os dias que celebro assim,
E não parava o tempo,
Quando se recusa a prosseguir,
Por já não me sorrires
Profundo poema te mando un beso.
ResponderEliminarAlgo está errado quando o sorriso acaba...
ResponderEliminarGostei do poema, excelente.
Boa semana, caro Miguel.
Um abraço.
Obrigado Jaime
EliminarBoa semana.
Abraço
... pois é! Mas, tantas vezes, vontade de sorrir haverá, agora condições para isso é que é pior.
ResponderEliminarBoa semana!
Sem dúvida
EliminarConcordo inteiramente.
Obrigado pela presença
Sometimes a smile is more than everything.
ResponderEliminarSo true.
EliminarThanks for being here