à noite a razão para
escrever,
ruas deixadas a morrer,
chuva sem conta
que conta traço certo,
com desnível em olhos
que envelhecem,...
a razão para que um
som,
encartuchado e
inocente,
caiba no bolso
rasgado,...
há tantas formas de
doentes modelarem os céus,
mas poucas para acertarem,...
e a escrever,
se desmata a dor
pintada de sangue
2023/03/16
Insolubilidade
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'Depois de almoço'
(9)
'na terra de'
(2)
abstracao
(1)
abstração
(19)
abstrato
(197)
Absurdo
(62)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
análise
(1)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(11)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
Blog inatingiveis
(4)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(1)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
Contos
(61)
corpo
(5)
crónica
(1)
crossover
(4)
cruel
(1)
curtas
(8)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
Dia Mundial da Poesia
(7)
Diálogo
(6)
diamundialdapoesia
(2)
dissertar
(10)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(5)
pessoal
(29)
pessoas
(13)
Escribir es una forma de soñar y ayudar.. te mando un beso y profundo poema.
ResponderEliminarSin duda
EliminarUn beso tb
Muito bonita a poesia, forte e impactante. Abraços ~
ResponderEliminarhttps://enfimsetenta.blogspot.com/
Obrigado 1🙂
EliminarProfundo e intenso. Gostei.
ResponderEliminarCumprimentos
Obrigado ricardo.
EliminarE cá vamos, cantando e rindo, como se dizia no tempo do Salazar...
ResponderEliminarGostei bastante do poema, é magnífico.
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Um abraço.
Abraço, amigo jaime
Eliminar