Mãe,
Esconde o teu desânimo nos meus,
Encontra refúgio nas guerras de existência que,
A cada segundo,
Escorrem da minha pele,...
Eu faço meus os teus sorrisos distantes,
Sabendo que o ar de incenso que por vezes me envolve,
És tu a afastar a loucura de mim,
E a cravar passos de resistência,
Nas fraquezas que me tomam em cada dia
2023/03/13
Mãe
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Profundo poema . Te mando un beso.
ResponderEliminarMagnífico poema, gostei de ler.
ResponderEliminarTambém gostei de ouvir o Fausto.
Boa semana, caro Miguel.
Um abraço.
Obrigado Jaime.
EliminarPAreceu-me um bom complemento
Abraç
Gostei da homenagem, gostei do poema.
ResponderEliminarUm abraço.
Muito obrigado
Eliminar:-)
Um abraço
Com três letras apenas
ResponderEliminarSe escreva a palavra; Mãe
É das palavras pequenas
A maior que o mundo tem
.....
Gostei do poema e de ouvir o Fausto.
Cumprimentos poéticos
Gostei da tradição num poema a que falta algum sentido, como é o meu
Eliminar:-)
Obrigado ricardo
Muito bem. Mãe é mãe! Quem tem mãe tem tudo.
ResponderEliminarQue cada mãe o saiba ser, e que cada filho a saiba reconhecer.
Eu por já não ter, talvez sinta mais necessidade de escrever sobre isso.
EliminarObrigado pela presença
Muito belo_tudo_!!!
ResponderEliminarObrigado heloisa
EliminarBem vinda a6 blog
Olá, Miguel.
ResponderEliminarSó agora li a palavra "Mãe" no 'Porventura...' e as minhas antenitas de vinil ficaram logo alerta... Vim ver. Li, gostei muito e cá estou quase no raiar de um novo dia, para lhe dizer que gostei muito do poema.
Como canta e bem o nosso querido Fausto: "Atrás de tempo, tempo vem e mais tempo ainda há-de vir". :)
Tudo de bom para si.
Obrigado pela presença
Eliminar🙂