2023/03/13

Mãe


 

Mãe,
Esconde o teu desânimo nos meus,
Encontra refúgio nas guerras de existência que,
A cada segundo,
Escorrem da minha pele,...

Eu faço meus os teus sorrisos distantes,
Sabendo que o ar de incenso que por vezes me envolve,
És tu a afastar a loucura de mim,
E a cravar passos de resistência,
Nas fraquezas que me tomam em cada dia

13 comentários:

  1. Magnífico poema, gostei de ler.
    Também gostei de ouvir o Fausto.
    Boa semana, caro Miguel.
    Um abraço.

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  2. Gostei da homenagem, gostei do poema.
    Um abraço.

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  3. Com três letras apenas
    Se escreva a palavra; Mãe
    É das palavras pequenas
    A maior que o mundo tem
    .....
    Gostei do poema e de ouvir o Fausto.
    Cumprimentos poéticos

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    1. Gostei da tradição num poema a que falta algum sentido, como é o meu
      :-)
      Obrigado ricardo

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  4. Muito bem. Mãe é mãe! Quem tem mãe tem tudo.
    Que cada mãe o saiba ser, e que cada filho a saiba reconhecer.

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    1. Eu por já não ter, talvez sinta mais necessidade de escrever sobre isso.
      Obrigado pela presença

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  5. Olá, Miguel.
    Só agora li a palavra "Mãe" no 'Porventura...' e as minhas antenitas de vinil ficaram logo alerta... Vim ver. Li, gostei muito e cá estou quase no raiar de um novo dia, para lhe dizer que gostei muito do poema.
    Como canta e bem o nosso querido Fausto: "Atrás de tempo, tempo vem e mais tempo ainda há-de vir". :)
    Tudo de bom para si.

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