A criança chora a plenos pulmões,
Dizem-lhe embevecidos que será um doutor,
Um engenheiro,
Se calhar um astronauta,
Quando só quer esbracejar,
Com socos e pontapés no ar dizer que não conhece o mundo,
E desconfia dele,
Mas quem o vê sorri,
Afaga uma pele suave e a cheirar a amanhecer,...
E assiste a uma revolta mais velha que o tempo,
Há-de acabar e produzir outra igual daqui a uns anos
Começamos e acabamos a chorar...
ResponderEliminarMagnífico e interessante poema, gostei de ler.
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Um abraço.
Obrigado Jaime.
EliminarForte abraço
Miguel,
ResponderEliminaré tão bom ler sua Poesia!
Ela me prende e depois me
solta em inspiração plena.
Bjins de 5a feira
CatiahoAlc.
Obrigado.
EliminarSaudade de a ver por aqui
:-)
Uma verdadeira Estrela d'alva.
ResponderEliminarQue bom é ler o que escreve.
Abraço primaveril.
Obrigado pelo regresso
Eliminar:-)
Todos os pais querem o melhor para os filhos. Infelizmente, muitos filhos, só entendem quando um dia mais tarde são pais. Por vezes tarde de mais para si.
ResponderEliminarBom gosto musical. O meu elogio
.
Saudações poéticas.
.
Boa análise, ricardo.
EliminarAbraço
Great article. Have a nice day
ResponderEliminarNice day to u 2, vicky
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