apesar da companhia,
a respiração faltava,
havia um torpor,
de cores distintas,
que inundava o corpo
sôfrego por emoção,....
e o ruído sem fim do
vento Sul,
cortava ruas,
abria caminhos,
fazia janelas na indecisão dos
gritos mudos,...
a companhia inofensiva,
trazia números
à dúvida metódica,
roupa à escuridão da
prova,
e passos,
para rasgar e
queimar com sexo
2023/03/11
A companhia
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'Depois de almoço'
(9)
'na terra de'
(2)
abstracao
(1)
abstração
(19)
abstrato
(197)
Absurdo
(62)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
análise
(1)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(11)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
Blog inatingiveis
(4)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(1)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
Contos
(61)
corpo
(5)
crónica
(1)
crossover
(4)
cruel
(1)
curtas
(8)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
Dia Mundial da Poesia
(7)
Diálogo
(6)
diamundialdapoesia
(2)
dissertar
(10)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(5)
pessoal
(29)
pessoas
(13)
Profundo poema Te hace pensar, Te mando un beso.
ResponderEliminarGracias 🙂
EliminarUn beso
Por vezes as companhias... "vale mais só que mal acompanhado".
ResponderEliminarBoa semana!
Sem dúvida
EliminarBoa semana tb