não imagino o tempo,
o que se passa por tempo,
no café que se bebe
arrastado,
na lágrima que sucumbe
no riso falso,
não imagino a perceção
do erro de uma existência,
que desilude,
antes até de regressar
à luz,...
não me imagino
a imaginar a vontade,
sem saber do regresso,
de voltar a todas
as noites de intermitência,...
não imagino o escuro,
que dói mais que a luz
Triste y melancólico poema. Te hace pensar . Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarQue bela poesia existencial, são perguntas tantas vezes sem resposta. Estou voltando à blogosfera, saudades daqui. Beijos https://jeangeyer.blogspot.com/
ResponderEliminarObrigado jeanne
EliminarOtimo te la de volta
Existem dias assim
ResponderEliminar..melancólicos. Tudo passa. Gostei de ler.
Feliz fim de semana
Obrigado ricardo
EliminarBom fim de semana tb