Esperava-se do outro lado do espelho,
que aguarde,
há palavras menos prolongadas do
que a sombra onde tomava o salmo,
da solidão,....
e havia uma religião,
porções soltas de um salmo insuficiente,
que o acalmava,
a ponto de descender em loucura,
e deixar-se estar com os pobres
de espírito,
os infinitivos verbais incompletos,
em suma a perceção rota da maldade,...
tudo estava para cá do espelho
Profundo poema d e una realidad cada vez mas dura. Te mando un beso.
ResponderEliminarNo me guste mucho este poema
EliminarPienso que ya ha hecho mucho mejor
Gracias por tu presencia
E o espelho nem sequer é mágico...
ResponderEliminarMagnífico poema.
Continuação de boa semana, caro amigo Miguel.
Um abraço.
Obrigado caro Jaime.
EliminarAbraço
Um poema excelente. Já tinha saudades de ler os meus amigos dos blogues! Beijinho
ResponderEliminarObirgado pelo regresso, fanny
EliminarVoltando aqui onde os espelhos refletem poesia . Sempre !
ResponderEliminarabraço, M
😀abraço lis
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