Se me soletro nesta tarde de silêncios,
A palavra que surge é do tamanho das pedras que me vergam os pés,
Anda por aí ódio no vento escrito de tardes como esta,...
Tardes desalinhadas,
Sem cor nem contornos,
E que absorvem pela loucura desnorteada;
da noite que sempre vem,...
E por mais do que uma vez,
esta é a realidade absorta com que conto,
Ao acordar e perceber que,
só com as mãos me protejo,
do mal escondido no vento
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarO vento do desalento...
ResponderEliminarGostei do poema, é magnífico.
Boa semana, caro Miguel.
Um abraço.
Obrigado Jaime.
EliminarAcho que saiu bem
Boa semana tb.
Um abraço
Poema deslumbrante que me fascinou ler
ResponderEliminarDeixo o meu elogio.
Um dia feliz
Muito obrigado ricardo.,
EliminarDia feliz tb
Muito bom.
ResponderEliminarQue nem eu tantas vezes...
Ainda bem que consigo fazer auto-retratos
Eliminar:-)