Ele falava de viagens,
De deixar marcas de som no cimento,
Aventuras cimeiras em ruas de água,
que escorressem pelos nossos medos abaixo,...
E sentávamo-nos quietos,
A ouvi-lo com a aflição dos modestos,
Embutir o nome nos espaços apenas com o
ar de um discurso solto,...
E quando se calava,
na voz rouca do silêncio,
Ele era enfezado,
Pequeno e quase invisível,...
Na frugal tentativa de fazer,
com que os tempos que viessem,
Enlutassem a alegria,
e deixassem algures
a flor esquecida do amor
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarHá quem fique quase invisível quando não fala...
ResponderEliminarUm poema interessante, gostei.
Boa semana, caro Miguel.
Um abraço.
Obrigado Jaime.
EliminarAbraço
Vídeo e poema muitos bonitos. Gostei de ver, ouvir e ler. Deixo o meu elogio
ResponderEliminar.
Saudações cordiais e poéticas
.
Poema: “” Amor que falece na saudade ””…
.
Obrigado ricardo
EliminarAbraço