As pedras não me pesam já que escolho,
Se calhar para sempre,
A capa imóvel do anonimato,....
Desço as escadas de mármore,
E o templo dos novos dias adormece aos meus pés,
No ressoar constante do mesmo rio de cada suspiro,....
O sonho anuncia-se a cada segundo,
Vejo-me adormecido suavemente,
Com uma linha ténue a desembalar-me do real,....
E esta é uma verdade anulada,
Já que me arrasto por entre quem não me vê,
E isso não entristece,....
Ao invés,
De peito cheio sigo chuva dentro
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