Um desejo,
As dores nas pernas,
Pensar no que há de vir,
e na palidez dos nossos rostos de frugalidade,....
Tudo se esquece,
E concordava,
quando o dizias com os dois dedos de sempre a amparar-te o rosto,...
Mas há sempre qualquer coisa de palpável,
Se me disseres a luta,
O espaço que fica entre o que falámos e um dia perdido nos silêncios cúmplices,...
E para onde havemos de ir?,
Os corpos doem-nos mesmo,
E a filosofia não atenua a velhice esperada como desespero
Tirado daqui
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarOh, you do know how to express how youth wears thin as the years go on. Yes, everything hurts and its hard to focus on the things you love and what needs to be done. Thanks so much for this piece.
ResponderEliminarThanks so much
EliminarBelas e incríveis palavras.
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Exagero seu emerson
EliminarCom certeza os corpos doem mesmo, a velhice chega abraços Porventura.
ResponderEliminarObrigado lucimar
EliminarGostei bastante desta reflexão!
ResponderEliminarBjxxx,
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Obrigado Teresa
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