Tirado daqui
Albert Camus a dançar
A vez que há-de vir,
A presença,
Os livros por ler,
Uma reflexão dolorosa de amor por cozinhar,...
Abraços de fim de inverno,
E por favor também a tua atenção,....
É só o que sendo nosso,
Não está nisso como algo a sobejar,
A fazer de resto desnecessário daqueles amigos que já não somos,
Amantes que fomos em sonhos,
E restos de brisa que fazem de nossas roupas,....
E agora,
Que já podemos ser outros sendo os lençóis de linho com que ainda sonhamos,
Que venha um aconchego de uma condescendência,
Talvez precisemos de mais,
Talvez sejamos menos sem todos os propósitos
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarBeautiful poem!
ResponderEliminarWe definitely need more purpose and less material goods!
Of course wealth gives comfort,
but comfort gives complacency and less thought so...
Food for thought, Thank you!!
Great thought
EliminarLoved it and cherish it
Oh, I do like these Maybes. Very entertaining with lots of layers to thoughts!
ResponderEliminarthanks so much
EliminarSo great to see this one this morning. Yes, it feels like a dance of life, somehow. The ups and downs and what might have been and usually forgotten..unfortunately....
ResponderEliminarthanks so much
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