-afinal de contas, todos os dias haverão noticias de bebidas algures, enquanto o povo anda sequioso. Dir-se-à da comida que é escassa, que poderia estar mais barata, mais disponível para o povo. E até que não há cultura em lado nenhum. Que as pessoas acordam estúpidas, e adormecem com um prazo estipulado para qualquer coisa,....
Via-se que ele acreditava nas coisas. No que estava a dizer. Inspirava para a entoação das palavras, as pausas eram reveladoras. E eu escutava-o. Com aquele meu ar de culpa, que sei que se apodera do meu sobrolho esquerdo sempre que não me sinto à vontade com algo. E além disso, leva-me ao ridículo da repetição de mantras sem sentido, num tom inaudível para as pessoas que estão junto a mim.Mas eu não era o que contava. Era aquele homem que eu nem conhecia, e tinha encontrado num dos passeios sem destino que me aprouvia dar nos últimos tempos. Estava disposto a escutá-lo, perceber de onde vinha, e o que na realidade pretendia. Afinal de contas, não me custava nada. Não tinha nada para fazer nos tempos que se iriam seguir Tirado daqui
“Trust Issues”
De: takiisbranding ou Bruno Cæsar
Te hace pensar. te mando un beso.
ResponderEliminarNo mucho
EliminarGracias
Very clever! Oh, the political atmosphere is reaching new heights here. So much to be torn down to be rebuilt. One will wonder how much we will lose in the process. Such an insightful piece.
ResponderEliminarThanks for all your hilarious readings:-)
EliminarDeu para pensar!
ResponderEliminarBjxxx,
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Nem por isso, mas obrigado:-)
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