Tirado daqui
Do trabalho,
Braços que se lamentam,
Este poema que desliza até ser impossível agarrá-lo,....
Não é de mais ninguém como que um reflexo de autor,
Um conservadorismo irreal,
Mesmo que hajam duas bebidas para parecer fraco,
E uma doença,
Que nos conserve na banha antiga dos mais velhos,....
Talvez se nos pagassem,
A alegria voltasse nas memórias olfativas das traseiras das mercearias,
Onde os cheiros de criança,
Ainda brincam connosco às noites
Fotografia de Natalia Drepina
This conjures the memories. Aw, I remember one who taught me to speak his language. It was jibberish to the rest.
ResponderEliminarWhatever it is what u just said 🙂
EliminarYou always amaze me when it comes to finding something to write about. Thanks so much.
ResponderEliminarThank u
Eliminarobrigado
ResponderEliminarhttps://sintrabloguecintia.blogspot.com/
Começo a achar que isto é um bot 🙂
EliminarBela e incrível poesia.
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Obrigado emerson
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