Tirado daqui
Do trabalho,
Braços que se lamentam,
Este poema que desliza até ser impossível agarrá-lo,....
Não é de mais ninguém como que um reflexo de autor,
Um conservadorismo irreal,
Mesmo que hajam duas bebidas para parecer fraco,
E uma doença,
Que nos conserve na banha antiga dos mais velhos,....
Talvez se nos pagassem,
A alegria voltasse nas memórias olfativas das traseiras das mercearias,
Onde os cheiros de criança,
Ainda brincam connosco às noites
Fotografia de Natalia Drepina
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