2024/09/30

Onde os cheiros de criança


                                                                        Tirado daqui

Do trabalho,
     Braços que se lamentam,
            Este poema que desliza até ser impossível agarrá-lo,....

Não é de mais ninguém como que um reflexo de autor,
           Um conservadorismo irreal,
Mesmo que hajam duas bebidas para parecer fraco,
E uma doença,
      Que nos conserve na banha antiga dos mais velhos,....


Talvez se nos pagassem,
       A alegria voltasse nas memórias olfativas das traseiras das mercearias,
Onde os cheiros de criança,
      Ainda brincam connosco às noites

Fotografia de Natalia Drepina

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