Tirado daqui
É aquela hora em que os olhos dizem luz,
O corpo reflete-se na sucessão de murros que o bêbedo da vila encaixa,...
Não há amores como o primeiro,
Nem há amores de todo já que os olhos quietos ainda não saíram dos quartos,...
Nas ruas a novidade é o silêncio,
O contrário de vida que o vento vai dizendo em recitações de dois ou três corpos,
Inertes e credores de atenção,
Que vão arrefecendo até ao limite da morte,..
E ao lado do suor,
Do anseio quase descontrolado de quem observa,
Um cão velho mas ainda fiel,
Aninha-se por mais qualquer coisa de afeto que ainda sobre
Oh, I love that last part. Intriguing about The First Love, too.
ResponderEliminar🙂thanks
Eliminar"In the streets the novelty is silence"...such a great description! You take this poem to great lengths. Sometimes, I do feel First Love was just a dream. Although, I felt it noble back then.
ResponderEliminarWell spotted the verse
EliminarSo many haunting descriptions that certainly takes you places in life. I really enjoyed this poem.
ResponderEliminarGreat u liked it
EliminarMiguel!!!
ResponderEliminarSua poesia é
simplesmente]
fas
ci
nan
te.
Bjins
CatiahoAlc.
Obrigado catiaho 😃
EliminarLindo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
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