Fechado numa estrutura decrépita,
Medida em altura e em profundidade de almas,...
Os braços rasgam-se,
A forma desprivilegia-se em relação ao conteúdo,...
Há sonhos materializados no chão,
Rasgados a apodrecer,
E que envelhecem num suspiro de benjamin button,...
Não temo por mim próprio,
Às vezes a frivolidade conta tanto,
Em cenários de ruína e morte,
Como a vontade de elevação aos céus
Tirado daquiFilme: Carta de um cineasta para a sua filha, 2002
Eric Pauwels
Eric Pauwels
Me gusta esa película. Te mando un beso.
ResponderEliminarSi. Solo la pelicula. No el poema
EliminarSuch a great story in pictures..yes, we tend to wander in many ways, even when we make great strides. It makes me think of my library at home..I rarely ever use it. Thanks for the emotions in your poetry, too. A lot to think on how the importance of something rots away in the end.
ResponderEliminarThanks 🙂
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