Ele próprio,
Ser incompleto,
Pés de barro autoconscientes,
Sem livros, sem contas, sem respirar até por opção da vida,...
Um prato de sopa,
Isto tudo explicado e rexplicado a si mesmo,
Como um inconsciente e iletrado,
Que por vezes se sentia,....
O tempo que o levava a despir-se,
A campainha toca,
Levanta-se e é ela,
Chora,
Pergunta assustado a razão,
Ela aponta ao coração,
E diz está vazio,...
Sem remédio
Tirado daquiDe: O Inferno (1994)
Obrigado
ResponderEliminarhttps://sintrabloguecintia.blogspot.com/
Obvrigado eu pela presença
EliminarSometimes, it feels it's all in a day's work. Beautiful poem.
ResponderEliminarBecause sometimes, it really is:-)
EliminarEs muy triste cuando pasa eso. te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarBem comovente ,Miguel
ResponderEliminar'pés de barro' ... que aflitivo fiquei !
bom sábado
Obrigado 🙂
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