Faz de conta que não estou aqui,
Que ninguém é mesmo ninguém,...
E de nós todos,
Os que somos chão em frase escura de ruína,
O melhor é o que acalenta uma pequena flor,
Um singelo ponto de beleza,....
O som que aumente,
Que venham gritos feitos de destino,
E fenómenos de amor repartido,...
Que façam sorrir as crianças,
Presas nas casas semi destruídas de um presente que não se toca
Cinema Paradiso (1988)
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarVery haunting! You have a way of letting us see the future.
ResponderEliminar:-)
EliminarAways fierce the way the character of the poem. So much depth in a little space.
ResponderEliminari try:-)
EliminarNaturally, you have a way of getting to the heart of life. All the best to your creativity ❤️
ResponderEliminarthanks:-)
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