Habituara-se a esperar,
Desesperar,
A quantidade de lamentos contidos numa viagem de transporte,...
Em cada manhã,
Deixava-o indolente em vez de apreensivo,...
E o seu lugar era como fumador,
Um lento suicidio que parecia,
Compensar a necrose de um cérebro,
Que outrora o tinha orgulhado, ...
Mas sim agora tinha escolhido,
Apenas e só receber estimulos sensoriais,
Do café quente de todas as manhãs nas mãos descoloradas,...
Nada mais que isso,
Para um anónimo profissional e resoluto
Tirado daqui
Me gusto el poema. te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarSuch great character in this one. Oh, that smoking and drinking coffee come hand in hand. It's best just to read about it.
ResponderEliminarThanks🙂
Eliminar"A slow suicide that seemed" oh, this made me think of a boy who used to drive me to school. Funny, it never bothered me that he smoked. And his mother always sewed a pocket on his tee shirt just for his pack of cigarettes. Of course, he told me his mother didn't know he smoked. Such an enlightening piece. I guess there is a time..it was cool.
ResponderEliminar😀great reading into the poem
ResponderEliminarBela e incrível poesia.
ResponderEliminarBoa semana!
O JOVEM JORNALISTA está em HIATUS DE INVERNO do dia 31 de julho à 05 de setembro, mas comentarei nos blogs amigos nesse período. O JJ, portanto, está cheio de posts legais e interessantes. Não deixe de conferir!
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Até mais, Emerson Garcia
Nem por isso🙂
EliminarObrigado