Eu por
aqui voltava,
haveria um copo,
e as tuas mãos sólidas numa
mesa sem idade,….
gargantas que se beijavam,
o medo a descascar-se como as camadas
da espera,….
sim, ia regressar,
e não mais de mim esperariam o mesmo,
seria aquele verso que foge parede acima,
o silêncio de todas as estórias por acabar,…
o andar trôpego do velhote que
já desistiu,….
qualquer coisa,
mas seria,
o ser dói tanto mas tanto,…
mais que o vazio
Foto de Shawn Hanna
Miguel,
ResponderEliminarÉ muito bom pensar
na linha do seu poema:
mas o que seria
de nós todos
se não fôssemos Poesia?
Bjins de boa noite
de sabado.
CatiahoAlc.
Seríamos um outro conceito se calhar que ainda nem conhecemos 🙂
EliminarProfundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarIn spite of the turbulence..you always find the beauty.
ResponderEliminarI try🙂
EliminarYou definitely show us the way. And it has many twists and turns in your thoughts. Awesome poetry!
ResponderEliminarUre being nice 🙂
EliminarQue haja sempre um retorno, uma volta, se assim tiver de ser. Ainda que doa forte e feio, mais que o vazio. Vazio é nada. E nada não tem por onde se lhe pegue :)
ResponderEliminarVazio pode não ser nada. aliás, foi do vazio que veio o tudo. é tudo uma questão de perspectiva:-)
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