Quando as ideias puberes e inocentes das pessoas,
Começaram a ganhar vida e espraiar,
Foi um processo lindo de se ver,...
Pelo mundo relógios descontrolaram-se sem explicação,
A virtude das mulheres simplesmente desapareceu,
E registaram-se alguns casos de mortes prematuras e inesperadas,...
Por fim o inevitável aconteceu,
As cabeças,
Prineiro dos ansiosos,
Depois dos assustados,
E por fim do mais comum dos cidadãos,
Começaram a abrir-se como girassóis numa manhã de Verão,...
Primeiro com um cheiro carateristico nunca antes sentido,
Depois com o 'pop' que a anatomia humana traz nestas circunstâncias,
Todas as ideias saíram como borboletas,...
E voaram desordenadas por céus que se esverdeavam de espanto,...
Foi um processo
único na história da humanidade
Tirado daqui
Genial poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarI enjoy how this poem travels. So cool!
ResponderEliminarThanks:-)
EliminarUma poema 'pop' , mas nada popular
ResponderEliminarIdeias como 'borboletas' a gente nunca alcança...
Gosto ,miguel
Ainda bem 🙂
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