Estás aqui,
Tão à mão de semear,
Embruteci na espera pelo teu ser radioso,
Que a voz da razão me tornasse esférico,...
Em vez de piramidal como,
Não consigo deixar de ser na tua ausência,...
Há locais proibidos para mim,
Ao pensar desequilibrado como penso,
Formas assustadoras de luz,
Que insisto em desracionalizar,...
Entende por fim porque,
Escrevo e digo tanto atrevimento,...
Sou poucochinho como o povo sabiamente explica,
Sempre serei,
E não encho nem os bolsos vazios,
Sempre que a tua ausência me enforma
Tirado daqui
Me gusto tu poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarLovely poem :-)
ResponderEliminarGlorious Her
Thanks🙂
EliminarYou do have a way of connecting us to the situation. Lovely and full of realism.
ResponderEliminar🙂thx
EliminarBoa tarde e uma excelente quarta-feira meu querido amigo. Sempre inspirado, meu querido amigo. Parabéns do outro lado do Atlântico.
ResponderEliminarObrigado quando amigo
EliminarSempre um prazer ve lo por aqui