eu digo-te para seguires,...
o que queres,
envolve o céu
como um manto arrepiado,
quase como o santo
sepúlcro insistentemente coberto,...
mas isso não é razão
para conheceres a morte,
há uma mesa,
uma frase incerta
sobre o medo de arriscar,
e falhar,
e muito amor,....
desejo e desejo
medido aos quilos,
e acomodado na forma
como fechas as pernas,
e me recusas a poesia
do movimento síncrone,....
mas segue,
não pares,
e que se escreva a
vontade das ilusões,
nas cores
desgarradas do adeus
o que queres,
envolve o céu
como um manto arrepiado,
quase como o santo
sepúlcro insistentemente coberto,...
mas isso não é razão
para conheceres a morte,
há uma mesa,
uma frase incerta
sobre o medo de arriscar,
e falhar,
e muito amor,....
desejo e desejo
medido aos quilos,
e acomodado na forma
como fechas as pernas,
e me recusas a poesia
do movimento síncrone,....
mas segue,
não pares,
e que se escreva a
vontade das ilusões,
nas cores
desgarradas do adeus
de: Arrival (2016)
Melancólico poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarIf only we would say more to each other. Although, that usually gets me in trouble too. Love, how you mixed so many emotions into this poem.
ResponderEliminaras always, i try:-)
EliminarViscerais palavras. Obrigado por compartilhar.
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Obrgado emerson.
EliminarAbraço.
Miguel!
ResponderEliminarEu gosto de ler e sentir
a poesia.
Gosto de sentir como quando
tomamos aquele bom
gole de agua fresca
naquela hora boa e que desce
gostoso.
Hoje sua poesia passa por meus
olhos assim gostosamente
e me deixa em estado
de encantamento.
Grata por essa generosidade.
Bjins
CatiahoAlc.
Ainda bem catiaho 🙂
EliminarBeijos