Demo-nos mais de corpo do que devíamos. A vontade portou-se mal.
O desejo fez despertar alarmes. O nosso presente, a casa surda do que já vivemos e esquecemos, ainda está no mesmo sitio de sempre.
Portámo-nos mal com a frase acomodada do que já foi nosso. Agradeço teres suportado o isolamento da minha dor. Todas as formas em que fui mais do que devia.
O meu corpo foi o teu abrigo. A loucura de todos os dias, a tua culpa e depressão. Não te mereço da mesma forma que te quero como fruto proibido.
Como virar de página de um livro aquecido e cruel. Não entendo como me quiseste. Já passou mais uma manhã do início da nossa loucura....
Tirado daquiThe Joker 2 (Folie a Deux)-2024
Me gusto el poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarI think you hit an essence we all become with one another. The allure, the fascination and then the cold reality of it. All the best to your creativity!
ResponderEliminarThanks 🙂
EliminarThe pic is perfect with the piece. Now I wonder if it inspired the poem. Lovely and darkly! All the best!
ResponderEliminarIt did
EliminarKind of🙂
Brilliant! You do know how to reach the heights and depths of personal chemistry!
ResponderEliminarUre too kind🙂
EliminarRetornando aos meus ... Miguel
ResponderEliminarsaudade das tuas prosas surreais e do quanto gosto de tentar
desvendá-las ...e retornando, devagarinho .
O abraço de agora.
Ainda bem🙂
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