As minhas,
As tuas,
São de todos as palavras,...
Só é meu o silêncio,
que fica entre o monte de um amor perdido,
E a planicie do que se recorta com um desejo que já cá não está,...
E agora,
Quando fica só o perfil do que foram os nossos momentos de partilha,
E os fantasmas dançam por uma casa adoçada com o pó dos livros,...
Tudo é mais espesso,
O meu sangue que me acalenta indefeso,
O teu onde quer que estejas,....
E a atualidade do estado inocente do nosso estado,
É nosso,
A ele teremos de nos habituar
Tirado daqui
Profundo poema. Me gusto mucho. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarO seu a seu dono...
ResponderEliminarMesmo quando isso custa a suportar.
Magnífico poema, gostei imenso.
Boa semana.
Abraço.
Obrigado jaime.
EliminarBoa semana tb
You have a way of finding the strength in hard times. Thanks so much!
ResponderEliminarI always keep trying🙂
EliminarIncrível poesia! Chega a ser visceral e penetrar em nossa alma.
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Obrigado emerson 🙂
EliminarMuito bom. Quando não se pode mudar nada, há que habituar-se ao possível.
ResponderEliminaré um lema de vida como qualquer outro
Eliminar:-)