dedo,
a mão,
o resto de qualquer coisa
em balanço contra
o centro do mundo,
qualquer coisa inofensiva,
deturpada pelo modo
e conteúdo da
frase,
enovelada em sono claro
e apimentado com suor
de uma noite por nascer,…
lá em cima,
reagrupam-se
inocências,
e por fazer o trabalho da morte
2022/11/09
Incidências do tempo
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Genial poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarBelas palavras!
ResponderEliminarBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Obrigado Emerson.
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