Tu eras a flanela do meu pó,
o desejo da minha vida seccionada,
preso na luz,
almejava a prazeres desditos,
viagens sem rota,…
e enquanto Adão inconfessado,
não havia manhã platónica,
desejo teu que se soubesse pelo
lado de fora do meu medo,
quando nas costas dos velhos da desilusão,
via eu as minhas,
na fuga do meu pó,
que limpavas afanosamente,
sem destino
Genial poema te mando un beso.
ResponderEliminarGracias. Un beso tanbien
EliminarUm pano de pó dá sempre brilho.
ResponderEliminarAbraço amigo.
Juvenal Nunes
Sem dúvida, Juvenal.
EliminarAbraço, e bem vindo de volta.