Com tantos jornais semi-abertos nas mesas dos cafés,
E cinzeiros como lagos de beatas fumegantes que empestam o ar de uma sevícia suspensiva do tempo,Passaria despercebido um sorriso assustadoramente assimétrico,...
Eatava escondido no canto daquele feretro de vicio,
A recitar impensáveis destroços de beleza empirica,
Que não saíam de uma cabeça impoluta de mal,
Por bem despercebida de luzes e passos descontrolados do mal
Ciekawy wiersz.
ResponderEliminarThanks
EliminarGostei do poema, muito bem construído.
ResponderEliminarExcelente.
Boa semana, caro Miguel.
Abraço.
Obrigado Jaime.
EliminarAbraço