Hoje não me apetece dizer,
Nada bonito às pessoas,
O que sair estará intervalado entre as letras,
Para que haja corrente de ar suficiente,
Nos olhos de quem lê,...
E por favor,
Não me convençam do contrário,
A poesia também é luto e escrita insonora,
Por vezes
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanb ien
EliminarGreat content and video
ResponderEliminarThanks
EliminarÉ sempre bom avisar os incautos de que nem tudo o que parece é...
ResponderEliminarO que os leitores vejam como poesia, é poesia.
Gostei, apesar do luto...
Continuação de boa semana, caro amigo Miguel.
Abraço.
Obrigado Jaime.
EliminarAbraço
Bom dia,
ResponderEliminarO meu blog continua em modo de “pausa” e penso que assim continuará por mais algum tempo.
Os meus planos de mudança de casa sofreram algumas alterações que levaram ao atraso da sua realização. Nem sempre as coisas são tão fáceis como inicialmente parecem, e, como tenho a actual casa “de pernas para o ar”, abrigando familiares que tinham as suas próprias casas… o ambiente e consequente disposição para alimentar o blogue não são os ideais.
Mas não percamos a esperança. Tudo se resolverá a contento, e a normalidade surgirá (não há quem ainda espere pelo regresso de D. Sebastião 😊)
Um saudoso abraço e até sempre.
Continuação de boa semana.
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS
Bom de saber
Eliminar:-)
Gostei de ler
ResponderEliminar.
Cumprimentos poéticos.
.
Obrigado Ricardo.
EliminarAbraço
Eu até diria mais, Miguel.
ResponderEliminarPoesia é luto,
tristeza,
espanto,
dor,
encanto.
O seu som semi-inaudível pode ser ensurdecedor, aos ouvidos de quem lhe não conhece os meandros. :-)
Boa noite, poeta!
Obrigado pela presença
Eliminar🙂