Há tantos passos que se dissolvem nesta areia,
Fim de tarde numa praia qualquer,
Apercebo-me de uma mulher que soluça junto a um grupo de rochas,
E um velho que caminha sem destino pelo areal,...
Sou só mais um que implode entre resguardos de vento solto,
E faço-o porque assim o obriga a volúpia humana
O mar ... num vai vem constante interfere para quem dele sobrevive
ResponderEliminare aos outros é pura inspiração como seu poema marinho .
Sou mais uma que também 'implode' ,Miguel
🙂excelente análise
EliminarMuito belo!
ResponderEliminarCada qual é que sabe o que o leva a calcorrear o areal e o catarse que lhe provoca.
Obrigado
Eliminar:-)