No teu sono,
Na virtude do teu descanso,
O tempo passa embutido em nuvens de estanho,
Que se encaixam no céu com a perfeição exata que a criação pretende,...
No teu sono,
Fico vigilante e reticente à dor que a poesia pode trazer,
Por isso escolho pequenos e toscos desenhos sem cor,
Nos quais o verbo dissolve-se na teoria da ausência,
Até que é de novo madrugada,...
Tudo fica resguardado no insípido do meu ser,
Para regressar no dia seguinte
Genial poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarWarte oglądnięcia .
ResponderEliminarThanks
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