Deixava-a apresentável,
Uma mulher que se queria a si própria transparente,Como uma figura de barro de um interior quente e desnivelado,
Permitia um corpo inofensivo,
Sorriso só de estanho,
Falso e olvidavel,...
Atamancada como diziam os de mais idade,
Apenas o suficiente para circular e dar no olho da gente que feria só com o sentir,
Voltava para casa pela mão,
E era deixada a um canto,
Até tudo se repetir no dia seguinte,....
A comunicação que lhe permitiam,
Nunca seria verbal
Profundo poema, te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarUm poema para pensar...
ResponderEliminarGostei, é magnífico.
Boa semana, caro Miguel. Um abraço.
Obrigado Jaime.
EliminarAbraço.
Olhares, toques , gestos , palavras ... triste, se deixada de lado.
ResponderEliminarGostei M ,uma composição como disse o Jaime ,para pensar.
Um abraço
Agradecido pelo elogio
Eliminar:-)