Nem doce com sentido crítico, nem flores. Só uma rua encafoada naquele mundo de jasmim, com pessoas pequeninas e desenvencilhadas de momentos profundamente desesperantes. O tempo era desfiado cuidadosamente na esquina mais velha daquele sítio. Com os despojos, crianças faziam brincos de sol, e com eles chamavam a morte. Dançando sobrelevados em poças de chuva, arranhavam os próprios espíritos, que se auto-infectavam até à gangrena. Nunca como agora, o círculo do vício esteve próximo de tocar o senso comum de quem vivia para respirar, e respirava para dificultar a morte.
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