depois de dizer,
desdisse,
contrapus,
vendi ao sol restos
de água gelada,...
enganei,
vilipendiei,
guardei em gavetas
o perfume da tua gola,
os restos esfarelados,
da pele que me seduziu,
e que escapou quando saíste,...
depois de dizer,
relevei,
perdoei,
encafuei-me numa
cama,
senti o sol
viralizado,
e como mentira,
esperei o sono,
a olhar pra luz,
entediado
desdisse,
contrapus,
vendi ao sol restos
de água gelada,...
enganei,
vilipendiei,
guardei em gavetas
o perfume da tua gola,
os restos esfarelados,
da pele que me seduziu,
e que escapou quando saíste,...
depois de dizer,
relevei,
perdoei,
encafuei-me numa
cama,
senti o sol
viralizado,
e como mentira,
esperei o sono,
a olhar pra luz,
entediado
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarNem tudo congregou as melhores condições para um sono descansado.
ResponderEliminarAbraço de amizade.
Juvenal Nunes
Boa análise juvenal.
EliminarAbraço
Sounds like a sleepless night that I am very aware of. Thanks for this profound poem!
ResponderEliminarThanks:-)
EliminarSo many twists and turns. Coming to terms and much more in this gem. All the best to your creativity!
ResponderEliminarUau, gem:-)
EliminarThanks
So much to settle into after the day is done. Very vibrant moments in this one.
ResponderEliminarThanks, i try
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