Tirado daqui
Nem nunca jamais como agora,
Contemplei a vastidão do escuro,
Olhos desabituados da lentidão do medo,
A vida pesada com tempo,
Distendida em capitulos inocentes e reassumidos,...
Perdi as funções anatómicas da alegria,
Do relacionamento coerente e benfazejo com os outros,...
Dói-me o corpo de me doer a alma,
Sem conseguir afastar a realidade de ser olhado,
Por quem ou pelo que não conheço,...
O dia desassombra-se da noite,
E tudo se interrompe com a promessa de voltar,
Quando o vácuo do escuro abrir de novo a porta
Profundo y dulce poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarThis is beautiful...thanks for sharing dear :-)
ResponderEliminarBeauty and Fashion
Thanks for the visit🙂
EliminarIt's astonishing what we become accustom too over the decades. And fear is there like a shadow. Very intense poem.
ResponderEliminarVery intense reading:-)
EliminarOh, you always take it to the next level. Thanks for your unique way of emotions in your poetry.
ResponderEliminarThanks so much:-)
EliminarDefinitely thought provoking. I liked the art pics that go with it, too. All the best to your creativity!
ResponderEliminarI liked the pics too.
EliminarNão podemos mergulhar na escuridão e no desalento...
ResponderEliminaràs vezes eles rodeiam-nos de forma inapelável.
Eliminar