De vez em quando alguém toca nas nuvens,
E devolve a razão à terra,
Passam-se horas,
O conceito de tempo desfaz-se como a pele morta de uma pessoa desiludida,...
E do outro lado do mundo,
Assumindo que se está onde já não há sol,
E nos antípodas de onde a neve cai para esconder o sangue,...
Há uma noite inteira de vozes arredondadas
Amedrontadas para defrontar,..
Reescrevo este que é um medo sem sentido,
Fecho o envelope com a ponta da lingua,
E segue como um rasgo de real,
Para que leias quando o acaso o permitir
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarOh so moving...the world ever so evolving, one can hardly notice sometimes. Happy weekend. I hope it's good to you. Stay Creative 🖤
ResponderEliminar:-)
EliminarHappy weekend to u 2. I'll be working
:-)
Olá Miguel! Gostei muito do poema e principalmente desta parte: "Há uma noite inteira de vozes arredondadas, amedrontadas para defrontar..." Um abraço! 🤗
ResponderEliminarObrigado olavo. Abraço
EliminarNem sempre nas nuvens, nem sempre na noite escura...
ResponderEliminarOs pés bem assentes na terra faz-se urgente.
Sem dúvida
EliminarObrigado pela presença