Dormi na rua,
Tapado pelas estrelas,
Envolto na dúvida do medo,
E com os gemidos maduros de uma noite que é mulher,...
Fechei os olhos e passei anulado pelas flores de um campo mudo,
Foram meus os intervalos de ouro do mundo,...
Houve lamentos,
Choros de prata no Sião,
E loucuras sem nome num deserto dourado,...
E ao acordar,
Alguns rostos disformes saltavam-me à vista,...
E com a persistência de um louco,
Fiquei a ver o real entortar-se ao redor,
De uma árvore moribunda
Drácula (1931)
De: Todd Browning
Mais uma pérola poética que muito gostei de ler.
ResponderEliminarBoa semana.
Abraço.
Obrigado jaime. Abraço
EliminarOh, sometimes, the nightmares don't happen until we awake. Awesome poem!
ResponderEliminarI guess u can say that🙂
EliminarOs poetas gostam de devanear e nem sempre entramos
ResponderEliminarno seu mundo de 'prata'. E eu adoro tentar desvendar...
Um abraço grande M
Obrigado 🙂
Eliminarsound like nightmare......
ResponderEliminarenjoy to read your poem.
Thank you for sharing
Thanks 4 the coment
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