Aqui é o princípio das coisas sem nome,
Não é no teu corpo,
Nem no que já foi nosso,
Nem naquele que agora te povoa a cama,
É aqui,
Nas chagas da minha desilusão,
No som opaco do choro que me suga a vida e as horas desnecessárias,...
É aqui,
Repito a forma e o conteúdo,
Enquanto o céu se transveste de mulher
Quando o desencanto toma conta de nós... não há nada a fazer.
ResponderEliminarConcordo.
EliminarÉ uma realidade até na criação
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarGracias. Un beso tanbien
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