Dinheiro não lhe devo,
O rosto esconde o que me resolve fazer,
Sempre que me ausento,
Ideias de uma amolecida constituição de verso,
Possibilitam que com ele saiba falar,
E há restolho no chão,
E abraços por dar mas sentidos como finais,...
Dinheiro já lhe devo,
Mas tudo fica pela intenção,
Faz-me bem pensar que pode ser a última recolecao de vida,
O tempo que aqui gasto,
A plantar o que me restará de existência
Não corro risco de apostas , tu quebras a banca
ResponderEliminarcom sua poética.
abraço M
☺️
EliminarAbraço
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarQue lindo, gostei muito da poesia. Beijos ;)
ResponderEliminarAgradeço
EliminarBeijo
O tempo que despende para escrever não é um gasto, é um investimento...
ResponderEliminarMagnífico poema, gostei.
Bom fim de semana, caro Miguel.
Um abraço.
Concordo inteiramente, Jaime.
EliminarForte abraço, e um bom fim de semana tb
Gostei do poema.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Obrigado:-)
EliminarBoa tarde. Desejo uma excelente quinta-feira com muita paz e saúde.
ResponderEliminarIgualmente para si, caro amigo
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