Agora,
que não há bafo de limão,
olhos mascarrados com a lama da chuva
onde se escorrega,
pela rua do Alecrim abaixo,
não há mulheres de dúvida desigual,
não há a luz que emana da solidão
das janelas de sacada,...
não há a força com que os meus
braços igualam as minhas pernas,
e o verbo haver esvai-se em sangue,
com um outono de Lisboa impávido a assistir,
não há,
simplesmente a voz fica
Bella poesía te mando un beso.
ResponderEliminarTe agradezco.un beso tanbien
EliminarBoa tarde meu querido amigo. Obrigado pelo texto maravilhoso. Grande abraço carioca.
ResponderEliminarobrigado querido amigo. sempre um prazer tê-lo aqui. Abraço
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