A verdade é que havia um soldado em cada esquina,
E já não sobravam ruas para que a cor do povo desbotasse,...
Sentados ao sol,
Os desanimados batiam palmas,
Havia uma lenda sórdida sobre as mulheres que iriam desaparecer,
Caso houvesse guerra,...
Um esteta do real recordava os pormenores possíveis,
Para levar este sonho ao mundo dos cheiros lá fora
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarMuchas gracias
EliminarUn beso tanbien
Intenso e profundo. Gostei.
ResponderEliminar.
Cumprimentos poéticos.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Obrigado ricardo, abraço
EliminarOs sonhos do povo também podem ser recuperados pelos soldados.
ResponderEliminarÉ raro, mas acontece.
Excelente poema, gostei.
Bom fim de semana, caro Miguel.
Um abraço.
Eu acho que, em regra, é o que acontece.
EliminarObrigado Jaime. Ahbraço.
A cor do povo é o vermelho, embora alguns ainda não tenham descoberto.
ResponderEliminarVermelho sangue. Concordo.
Eliminari do not know this!
ResponderEliminarit's normal.
Eliminarit's not your language
:-)
O poder emana do povo ativo, seja pra direita, seja pra esquerda. Povo passivo e morno , não tem poder algum. Só sabe se queixar.
ResponderEliminarGostei do poema político, caro Porventura.
Um beijo verde e amarelo!!
O poder emana daquilo que o povo quer fazer com ele. Se nada quiser fazer, nada acontece
Eliminar:-)
Obrigado pela presença