Ao dormir,
A estação dos tempos passava,
Fundindo-se em desordem na base do relógio,
Com tanto amor baço,
Os olhos eram os maiores sofredores,
Perdiam as referências,
E por mais qualquer coisa havia solitários,
Incapazes de explicar as respetivas condições,...
Eu caro leitor,
Limito-me a apontar o que está na parede da existência,
O resto é consigo
Genial poema te mando un beso.
ResponderEliminarGraciasr
EliminarEs de feliz cumpleaños para mi ermano
Elogio o seu refinado bom gosto musical.
ResponderEliminar.
Feliz fim de semana.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Haja alguma coisa boa neste blog
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Não conhecia, mas gostei.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Mais uma vez que haja algumcoisa boa neste blog
Eliminar☺️